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GT14 – Imagens e paisagens hídricas no Antropoceno: ecologias e epistemologias em disputa na contemporaneidade

Resumo: As águas são fundamentais na constituição de mundos e participam agentivamente das tensões entre os mundos em disputa na contemporaneidade. Em suas múltiplas formas e configurações junto a outros não humanos (aquíferos, rios, lagos, banhados, nascentes, canais de drenagem, chuvas, estuários, manguezais, oceanos, geleiras, nuvens, entre outros), suas potências moldam paisagens, atravessam territórios e organizam modos de vida humanos e não humanos em seus entrelaçamentos coexistenciais. Em tempos de crises ecológicas aceleradas (mudanças climáticas, extinções em massa, epidemias, desmatamentos criminosos, poluição dos cursos hídricos) no Antropoceno, sabemos que as águas também se tornaram espaços de disputa, onde diferentes regimes de conhecimento, tecnologias e políticas se encontram e se confrontam pelo domínio de territórios, pelo controle dos recursos e pela expropriação humana e não humana para a conformação de paisagens de poder no Capitaloceno. Neste sentido, este Grupo Temático propõe uma abordagem interdisciplinar para pensarmos sobre/desde/com as águas e suas dimensões simbólico-práticas na contemporaneidade. A partir deste panorama, buscamos reunir pesquisas que investiguem as águas e suas dimensões plurais no mundo atual em termos epistemológicos, políticos e estéticos, considerando especialmente:
– Relações entre águas e paisagens no Antropoceno;
– Regimes de visualidade e produção de imagens acerca das águas em diferentes contextos (mapas, fotografia, desenho, cinema, arte, tecnologias de monitoramento);
– Disputas em torno das águas e seus usos em diferentes contextos, envolvendo saberes locais, indígenas, tradicionais e científicos em conflito ou em diálogo;
Políticas públicas, infraestruturas hídricas, modos de governança e políticas da água;
– Epistemologias aquáticas: como diferentes ontologias e cosmologias pensam e habitam as águas, mediante a pluralidade de formas de interação para a conformação de mundos;
– Desastres, escassez e contaminação na produção de paisagens de catástrofe/ruiniformes na contemporaneidade;
– Metodologias de pesquisa sobre/desde/com as águas que explorem abordagens sensíveis (sensoriais, visuais e etnográficas) para o entendimento das complexas relações humanos/águas numa perspectiva ecológica que contemple outros-que-não humanos.

Coordenadores: Flávio Leonel Abreu da Silveira (UFPA), Pedro Paulo de Miranda Araújo Soares (UFAM), Fernando Monteiro Camargo (UNICAMP)
Debatedores: Rafael Paiva de Oliveira Diaz (UFPA), Lanna Beatriz Lima Peixoto (Fundação Avina)

17/09/2025 – Sessão 01

  • Horário: 14:00 – 16:00
  • Local: Mirante do Rio – sala 214 (2o andar)

Muruadas são boas para pensar: animismo e modos relacionais na pesca. – Jerônimo Amaral de Carvalho (UFES), Jerônimo Amaral de Carvalho (UFES)

O presente trabalho tem como objetivo apresentar a prática de pesca de muruada, predominante na Costa Amazônica, abrangendo os Estados do Pará e Maranhão. A pesquisa está situada na Reserva Extrativista Marinha de Cururupu, na costa norte do Maranhão, na região conhecida como reentrâncias maranhenses. A muruada é uma modalidade de pesca que utiliza as forças das marés de preamar e baixamar para capturar camarão branco (Litopenaeus schmitti) e o piticaia (Xiphopenaeus kroyeri). Ao contrário das pescas de camarão realizadas na costa sul, sudeste e parte do nordeste, que empregam o sistema de arrasto, a muruada inverte a forma de captura do camarão, utilizando a força da maré. Esta prática não se limita à inversão da forma de captura, mas vai além, evidenciando de forma extrema as agências compartilhadas entre humanos e não humanos em um mesmo plano, apresentando relações simétricas e assimétricas entre eles. A hipótese da pesquisa coloca a técnica, enquanto artefato, como elemento mediador desses dois planos (humanos/não humanos), estabelecendo relações simétricas/assimétricas por meio dos agenciamentos . Ao situar as muruadas nessa mediação, observou-se que elas estão inseridas em um sistema anímico, sendo uma ontologia presente nas relações humanas e não humanas com caráter social. Nesse contexto, conforme descrito por Descola (1992, 1996, 2012), o animismo pode apresentar modos de relação com a natureza, como troca, predação, reciprocidade, produção, proteção e transmissão. Diante disso, questionamos nesta pesquisa quais modos relacionais este artefato se vincula.


Pensar a cidade, circular com a água: trajetos de pesquisa com igarapés e infraestruturas hidrossociais em Manaus (AM) – Pedro Paulo de Miranda Araújo Soares (UFAM)

O presente trabalho propõe pensar a circulação da água em Manaus por duas perspectivas que se complementam: de um lado, as relações entre cidade e seus cursos d’água, de outro, as águas que circulam (ou deixam de circular) pelas infraestruturas de saneamento – sobretudo as de abastecimento de água e coleta/tratamento de esgoto. Tais relações e circulações são mediadas pela memória na cidade, políticas públicas e mobilizações sociais de moradores, ONGs e acadêmicos. Os trajetos da pesquisa são os trânsitos do pesquisador por entre eventos, redes e situações sociais distantes no espaço e no tempo, resultando em um campo fragmentado e descontínuo, mas cujos liames são reconstituídos pelos movimentos das águas, o que reconhecemos como ciclos hidrossociais urbanos, apesar de suas estagnações, rupturas e transbordamentos. Assim, a água conduz a pesquisa, passando pelas mobilizações do Fórum das Águas Amazonense, pelas pedaladas etnográficas ao longo dos igarapés, além das histórias e interações experimentadas nas margens dos cursos hídricos da cidade.


É possível biografar um rio? Contribuições da antropologia para escutar e aprender com as águas – Fernando Monteiro Camargo (UNICAMP)

Biografar é narrar trajetórias, realizar movimentos, traçar percursos e revelar afetos, deslocamentos e tensões que atravessam experiências e imaginários. Mais do que relatar uma sucessão de eventos, a biografia se constrói no entrelaçamento de memórias, afetos, silêncios e expressões vividas, para que possam ser, também, vivenciadas por outras vidas. Nesta comunicação, proponho um deslocamento: e se levássemos a sério a possibilidade de biografar vidas mais-que-humanas? Como escutar, aprender e contar com as águas de um rio? Com margens mutáveis, ciclos de estiagem e enchentes, transbordamentos, profundidades, reflexos, transparências e pausas/silêncios, os rios carregam memórias materiais e imateriais que desafiam os modos convencionais de narrar e conhecer. Inspirado por contribuições da antropologia, da ecologia política e dos estudos multiespécies, proponho uma etnografia que fabula com os rios, seus fluxos e presenças, reconhecendo neles agentes de história, de cuidado, de conflito e de futuro, abrindo espaço para outras formas de escuta, relação e narratividade.


Tucunduba: paisagens e sociabilidades entre beiras e baixadas – Victória Ester Tavares da Costa (UFPA)

O Tucunduba é um rio (por vezes igarapé ou canal) que atravessa vários bairros da capital paraense: Terra Firme, Guamá, Marco, Canudos. Por ser um rio urbano, em cada um destes bairros ele se integra às paisagens, às dinâmicas cotidianas e às sociabilidades intrínsecas a esses contextos. As cidades amazônicas são caracterizadas por uma complexa intersecção entre a urbanidade metropolitana e a presença marcante da floresta, em suas diferentes nuances. Nesse cenário, as bacias hidrográficas urbanas funcionam como ecossistemas dinâmicos, que tanto influenciam quanto são influenciadas pelas atividades humanas em seu entorno. Assim, na contemporaneidade, os espaços serpenteados pelas águas também são ambientes de disputas sociopolíticas e abrangem uma gama de questões que impactam não apenas a vida humana, mas também a esfera não-humana, evidenciando a interconectividade dos ecossistemas urbanos. Neste ínterim, este artigo visa trazer para o debate as relações de baixadas com o Tucunduba, especialmente as produções audiovisuais, criações narrativas em torno das discussões vigentes a partir de quem habita e transita por estas paisagens hídricas em tempos de crises ecológicas, climáticas e sociais. Ao examinar essas manifestações culturais, o estudo visa aprofundar o entendimento sobre as estratégias de resiliência e as reivindicações por justiça ambiental e social que se manifestam nas margens do Tucunduba.


18/09/2025 – Sessão 02

  • Horário: 14:00 – 16:00
  • Local: Mirante do Rio – sala 214 (2o andar)

Águas que dançam mundos: ontoepistemologias relacionais e práticas sensíveis na escuta dos corpos d’água – Marcela Paschoal Perpetuo (UNICAMP), Fernando Monteiro Camargo (UNICAMP)

Este trabalho apresenta uma pesquisa em desenvolvimento no INCT-ONSEAdapta (Observatório Nacional de Segurança Hídrica e Gestão Adaptativa), vinculada à Unidade Científica 1 (UC1), que articula ciência, arte, comunicação e cultura em torno da segurança hídrica. A proposta investiga as águas como entidades ontológicas, políticas e sensíveis, ativando práticas relacionais e a escuta dos corpos d’água. Dialoga também com a UC2, voltada à educação, ao propor aproximações entre pedagogias ambientais, saberes locais e epistemologias pluriversas. Entre os experimentos, destaca-se a “Mesa de Trabalho das Águas”, vivência transdisciplinar na Unicamp, onde imagens da hidrologia e de cosmologias afro-diaspóricas e ameríndias foram entrelaçadas por danças, projeções e objetos, compondo um dispositivo de infiltração ontológica e política. A experiência gerou o webinário “Águas Ancestrais”, encontro entre saberes hidrológicos, indígenas, afro-diaspóricos e artísticos. A pesquisa reconhece que a comunicação científica massificada molda não só percepções, mas a própria constituição dos eventos extremos. Por isso, aposta em outras formas de comunicação, mais sensíveis, corporificadas e relacionais. Busca-se produzir conhecimento junto às pessoas e suas experiências, ativando modos plurais de saber e cuidar. Os resultados apontam para uma ecologia de práticas que integra afetos, imagens e memórias, contribuindo para uma segurança hídrica pluriversal, onde as águas emergem como presenças vivas que habitam corpos, territórios e histórias.


Mergulhando em produções sobre um crime-desastre e(m) seus desconfortos – Eliana Santos Junqueira Creado (UFES)

Ao mergulhar nas produções técnico-científicas sobre um crime desastre que afetou um rio de nome Doce, foi possível perceber um tipo de ciência do desastre, inclusive com publicações antecedentes ao próprio evento de rompimento da barragem que se situava em Bento Rodrigues, Minas Gerais, e que era de (ir)responsabilidade das mineradoras Samarco, Vale e BHP. O levantamento e a leitura do material escolhido permitiu verificar o quão marcantes são os emaranhamentos dos vários elementos, sobretudo água e terra, que, por sua vez, trazem em si outros desafios à discussão sobre os efeitos desse crime desastre inaugurado em 2015, embora a princípio o foco fosse a água. Tais desafios se colocam também às divisões entre áreas de conhecimento, que se misturam ainda aos desafios políticos, sobretudo os colocados pelo novo acordo jurídico administrativo de fins de 2024 e que previu a extinção da Fundação Renova. Tendo a preocupação material com os elementos, sobretudo água e terra, como pano de fundo, constatou-se o quanto suas instanciações trazem diferentes questões ao debate e às pesquisas sobre toxicidade. Do ponto de vista das técnicas de pesquisa, realizou-se análise de conteúdo de resumos de artigos científicos publicados em periódicos científicos de língua inglesa, acessados junto ao Scielo e ao Portal de Periódicos da Capes. A pesquisa continua em andamento, e, em suas últimas instanciações, tem tentado pensar também a produção e divulgação científica sobre o tema.


Entre o que o rio lembra e o que o navio leva: reconfigurações de paisagens e conflitos urbanos ligados a soja nas margens do rio Tapajós – Karina Cunha Pimenta (UFPA)

Este estudo investiga as reconfigurações de paisagens e os conflitos urbanos decorrentes da instalação e operação do terminal da Cargill em Santarém (PA), tendo o rio Tapajós como elemento central que atravessa as transformações sociais, ambientais e territoriais da cidade. Iniciada em 2017 com abordagem etnográfica e metodologia qualitativa, baseia-se em entrevistas, relatos de vida, poemas, canções e análise documental para compreender como o avanço do agronegócio e a infraestrutura portuária impactam as relações dos moradores com o rio e suas margens, especialmente a partir do deslocamento de moradores que habitavam a antiga praia da Vera Paz para o atual bairro do Laguinho. Propondo uma leitura interdisciplinar que articula dimensões simbólicas, políticas e ambientais, evidenciando como as águas participam ativamente da produção de mundos urbanos em constante tensão. O estudo revela que o desaparecimento da antiga praia da Vera Paz representa uma ruptura sensível e histórica, traduzindo a disputa entre o tempo vivido pelos habitantes e o tempo imposto pelas dinâmicas extrativistas. As paisagens urbanas são reconfiguradas sob a lógica do capital, marcadas por silenciamentos, perdas e resistências que mobilizam novas formas de pertencimento e luta. O Tapajós, nessa perspectiva, não é apenas cenário, mas agente vivo das disputas por território, memória e direito à cidade, sendo fundamental na imaginação de futuros possíveis em meio ao Capitaloceno.


Entre marés, açaizais e atravessadores: paisagens ribeirinhas e dinâmicas hídricas na Amazônia urbana – Leandro Hery Assunção Oliveira (IFCH), Flávio Leonel Abreu da Silveira (Universidade Federal do Pará)

Este trabalho analisa os fluxos do açaí entre a Ilha de Urubuoca e o Trapiche de Icoaraci, na Região Metropolitana de Belém, destacando como as paisagens hídricas, marcadas por marés, chuvas e sazonalidades, organizam práticas de trabalho, circulação e pertencimento. A partir de uma abordagem etnográfica, discute-se como humanos e elementos da natureza se articulam na produção e circulação do açaí, revelando dinâmicas territoriais e desafios do Antropoceno na Amazônia urbana. Compreender os fluxos socioprodutivos do açaí entre a Ilha de Urubuoca e o Trapiche de Icoaraci, considerando as interações entre humanos, não-humanos e elementos da paisagem hídrica. Analisar como as marés, os ciclos sazonais, as condições ambientais e as práticas ribeirinhas estruturam as dinâmicas territoriais e econômicas locais. Refletir sobre como essas práticas revelam modos de vida que articulam saberes tradicionais, circulação de mercadorias e apropriação das paisagens na Amazônia urbana. O estudo mostra que os fluxos do açaí entre a Ilha de Urubuoca e o Trapiche de Icoaraci são moldados pela interdependência entre práticas ribeirinhas e as dinâmicas das paisagens hídricas, como marés, chuvas e sazonalidades. Essas instabilidades impactam diretamente o trabalho, os saberes e os modos de vida locais, evidenciando que essas paisagens não são apenas espaços de circulação econômica, mas territórios de produção de saberes, identidades e resistências no contexto do Antropoceno


Rios urbanos, baixadas e desenvolvimento urbano em Belém-Pará – Gizele Cristina Carvalho dos Santos (aluna), Sandra Helena Ribeiro Cruz (PUC Valparaiso)

Este trabalho resulta das ações realizadas no âmbito da pesquisa e da extensão universitária do Grupo de Pesquisa em Políticas Urbanas e Movimentos Sociais na Amazônia e do Programa de Apoio à Reforma Urbana que, de forma articulada, buscam sedimentar o processo de ensino profissional no curso de Serviço Social da Universidade Federal do Pará, nos níveis da graduação e da pós-graduação, sobretudo nas temáticas inerentes à questão urbana e ambiental na Amazônia. O resumo propõe uma reflexão sobre as diferentes concepções e disputas acerca da transformação de rios urbanos em canais de drenagem, analisando especificamente o contexto dos programas de desenvolvimento urbano implementados nas bacias hidrográficas do Una e Tucunduba na cidade de Belém. Para a elaboração do presente trabalho, se adotou o procedimento do levantamento bibliográfico; analisaram-se os dados do Plano Municipal de Saneamento Básico, da Prefeitura Municipal de Belém; e utilizaram-se dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O município de Belém possui 47 bacias hidrográficas na área continental e insular e possui um histórico de implementação de programas de desenvolvimento urbano nas baixadas que têm como modus operandi: a renovação paisagística e do conteúdo social dos territórios de baixadas; concepções diferentes e disputas, técnicas e populares, sobre a urbanização dos rios urbanos; a transformação de rios urbanos em canais de drenagem concretados; e a mudança da relação entre a população e os cursos d’água.


O direito à cidade/terra/território e meio ambiente em contextos amazônicos: regularização fundiária de interesse social em Castanhal/Pa – Nádia Socorro Fialho Nascimento (UFPA), Mayara Rayssa da Silva Rolim (ESMAC), Julyane Santos da Silva (UFPA), Maria Elvira Rocha de Sá (UFPA)

Este trabalho apresenta resultados preliminares de um Projeto de Extensão que articula ensino, pesquisa e extensão sobre a questão urbana e suas múltiplas expressões na realidade regional. O objetivo do Projeto de Extensão é de fomentar processos organizativos das/os beneficiárias/os da proposta de regularização fundiária numa área de ocupação do município de Castanhal/Pa por meio de processos de capacitação sobre a relação dialética entre a questão urbana, agrária e ambiental. A partir das atividades já realizadas foi possível visualizar um conjunto de questões que carecem de aprofundamento junto às famílias beneficiárias, como a necessidade de trabalhar a questão ambiental em virtude da área em questão apresentar uma Área de Proteção Permanente. Esta abrange parte dos lotes indicados para a regularização fundiária e que, por essa razão, estão sujeitos a possíveis alagamentos, o que inviabiliza a finalização do processo de regularização fundiária. Além desta ser uma questão a ser aprofundada, buscando-se alternativas à regularização dos lotes das famílias envolvidas, o curso d’água em questão encontra-se degradado em função de receber resíduos tanto da área de ocupação, como de áreas já urbanizadas. Esta realidade, distante do olhar do grande público e das mídias sociais, se soma a inúmeras outras no município e em toda a região amazônica, adensando a degradação ambiental que, na grande mídia em geral, é retratada de forma superficial, invisibilizando os processos que se sucedem sob as vistas do poder público em suas esferas municipal, estadual e federal.

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